Domingo, 10 de Maio de 2009

Tratado de Tordesilhas

 

O Tratado de Tordesilhas
 
 

  

Assinatura do Tratado de Tordesilhas (in: Manuel de Sousa, Reis e Rainhas de Portugal, SporPress, Mem Martins, 2000, pp. 81)
 

 

Assinatura do Tratado de Tordesilhas (in: Manuel de Sousa, Reis e Rainhas de Portugal, SporPress, Mem Martins, 2000, pp. 81)
 
A descoberta da América por Cristóvão Colombo (1492) levou a um grave conflito entre Portugal e Castela. D. João II reivindicou o direito às terras descobertas por se situarem nas áreas atribuídas a Portugal pelo acordo de Alcáçovas­-Toledo.
Em 1494, após demoradas negociações, Portugal e Espanha assinam o Tratado de Tordesilhas, que dividiu o mundo em duas grandes áreas de influência. Em cada uma delas, as potências ibéricas gozavam do exclusivo de navegação e comércio nas terras descobertas ou a descobrir. Instituía-se assim a doutrina do Mare Clausum, o mar fechado. ---
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Cristóvão Colombo

 

1492 – Cristóvão Colombo e a Descoberta da América

 Cristóvão Colombo
 
Como tudo se passou…
Em 1498, após quase um século de preparação, uma frota portuguesa, sob o comando de Vasco da Gama, chegou à Índia. As viagens ao oriente proporcionavam lucros altíssimos o que fez com que o comércio se intensificasse sensivelmente.
Este acontecimento provocou uma mudança no eixo do comércio europeu. Antes de Bartolomeu Dias ultrapassar o Cabo Boa Esperança, a rota do comércio fazia-se por terra passando por Veneza. A partir da descoberta do novo caminho para a Índia, os países europeus que tinham costas para o Atlântico ficaram em vantagem. O Atlântico tornou-se a mais importante área de comércio do mundo. Portugal, Espanha, Holanda, Inglaterra e França tornaram-se nações privilegiadas.
Lutando para expulsar os muçulmanos da Europa, os reis espanhóis realizaram a unificação do território da Espanha. Com a queda de Granada, em 1492, completou-se o processo de expulsão dos árabes e de criação da monarquia. Só então, com quase um século de atraso em comparação a Portugal, os espanhóis começaram a sua participação nas Grandes Navegações.
 
Colombo na América
Um mapa do florentino Toscanelli sugeria ao genovês, Colombo, a possibilidade de atingir as Índias pelo Ocidente. Acreditando nessa avaliação, apresentou seu projeto ao rei de Portugal, que lhe negou apoio. Foi então em busca da Espanha, e após insistentes solicitações, conseguiu o patrocínio de Fernando de Aragão e Isabel de Castela.
 
Os reis Católicos - Fernando de Aragão e Isabel de Castela
A expedição partiu rumo ao oeste, sob o comando de Colombo. Após 61 dias de navegação e uma escala nas Canárias, atingiram a ilha de Guanaani (San Salvador) nas Bahamas e, em seguida, Cuba e São Domingos. Cristóvão Colombo descobrira um novo continente, mas não se apercebera disso; acreditava ter chegado às Índias.
 
Os reis católicos de Castela e Aragão finalmente compreendem que é necessário encontrar outras rotas marítimas em direcção ao oeste para alcançar directamente as índias, já que a rota pelo Oriente é muito instável.
 
A Rendição de Boabdil
 
Pintura de  Francisco Pradilla (1848-1921)  que representa a rendição de Boabdil aos Reis Católicos (Museu do Prado, Madrid), com a entrega das chaves da cidade de Granada, em 2 de Janeiro de 1492, no lugar onde hoje está a ermida de S. Sebastião. Consumava-se neste dia a reconquista cristã de Espanha.
Boabdil, cujo verdadeiro nome era Abu Abd'Allah Mohamed,  viria a morrer, exilado em Marrocos, em 1527.
O navegador genovês havia lido o Livro das Maravilhas do viajante italiano Marco Pólo, que alcançara a China por via terrestre. Sabendo que a terra era redonda, ele acreditava chegar lá seguindo para o oeste, enfrentando o oceano.
Ele dispunha de um grande trunfo, a caravela. A revolução tecnológica precede e torna possível a conquista. A caravela é um navio de alto bordo, manejável, forte, ágil, de bom e sólido velame.
Depois de ter sofrido a recusa do rei de Portugal e de ter esperado por oito anos a decisão da rainha da Espanha Isabel, a Católica, Colombo conseguiu convencer a soberana sobre a possibilidade de uma viagem de exploração somente pelo oeste. Sabe-se que nos Açores os troncos de árvores trazidos pela correnteza comprovam a presença de terra a oeste.
Colombo se lança ao mar com os dois irmãos Pinzon e com as três caravelas Nina, Pinta e Santa Maria. Elas partem de Paios, na Andaluzia. São dois meses de navegação.
Em 12 de outubro de 1492, grita-se terra à vista do alto do tombadilho. Ouro, pedras preciosas? Nada disso, índios nus, plantas tropicais.
            Nem pimenta, nem especiarias. Uma viagem a troco de nada? Colombo pensa que está no Japão. Ele está nas Bahamas, depois em São Salvador. Após em Cuba e no Haiti. Ele explora as ilhas mas não sabe onde se encontra.
Em 1493, uma segunda viagem permite que ele traga para a Espanha 500 índios sobre quem se perguntam se eles são possuidores de uma alma. Os espanhóis decidem convertê-los.
Em 1498, uma terceira viagem. A terra firme é novamente avistada, desta vez na embocadura do Orenoco. Colombo acredita que está na China.
Em 1502 uma quarta viagem, na qual a tripulação descobre a América Central, sem perceber que se trata de um continente.
Colombo morre, em 1506, sem saber que descobriu a América à qual um outro navegador, Américo Vespúcio, dará seu nome.
Américo Vespúcio (1454-1512)
O nome da América é uma homenagem ao mercador e navegador italiano Américo Vespúcio, primeiro a constatar que as recém-descobertas terras do Novo Mundo constituíam um continente e não parte da Ásia. Vespúcio, nasceu em Florença em 1454.
A América é terra de conquista e de exploração. Do Brasil português até a América espanhola, e depois anglo-saxã. Do norte ao sul, os índios (assim chamados porque os territórios descobertos foram batizados de Novas índias) são eliminados pela conquista, pelas doenças trazidas pelos europeus e finalmente pelo trabalho forçado.
Escravos negros são importados da África aos milhares. Os navios negreiros que partem de Nantes ou de Bordeaux vêm trocá-los, acorrentados, nos entrepostos do tráfico do Senegal, do Congo e de toda a costa ocidental pela “pacotilha”, ou seja, por armas e álcool.
Esses escravos são vendidos nos mercados do Brasil, da América do Sul e mais tarde nos da América do Norte, quando os fazendeiros de algodão e de tabaco da Virgínia e das Carolinas do Norte e do Sul necessitam de mão-de-obra servil.
Os colonos europeus plantam cana-de-açúcar, depois café, cacau, tabaco, chá, algodão. Eles sempre necessitaram de escravos. Os produtos vindos da América alimentam a grande indústria da Europa e o comércio internacional.
Com as plantações, as minas. A América é a terra do ouro e da prata. Da prata do Potosi, na Bolívia, até o México; das minas de ouro do Peru, do Brasil, da Califórnia. A prata e o ouro americanos abastecem a Europa desde o século XVI, redistribuídos pela Espanha e por Portugal, permitindo a constituição de Estados poderosos e de uma civilização rica.

 

 

 

 

 

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DO GEOCENTRISMO AO HELIOCENTRISMO

 

DO GEOCENTRISMO AO HELIOCENTRISMO - O RENASCIMENTO

(…) Depois de longas investigações, convenci-me, enfim, de que o Sol é uma estrela fixa, rodeada de planetas que giram à sua volta e dos quais ele é o centro (…).
Nicolau Copérnico, De Revolutionibus Orbium Coelestium Libei, 1543
 
Cláudio Ptolomeu
Cláudio Ptolomeu nasceu no início do século II da era cristã em Tolemaida Herméia, colónia grega no Egipto. Era um célebre astrónomo, geógrafo e matemático. Com base nas suas observações astronómicas, pode-se estabelecer com certeza quase absoluta que viveu em Alexandria o mais importante centro cultural da época – de 127 a 145. Nesse período de tempo o seu trabalho atingiu o apogeu.
 Pelas suas obras de astronomia, matemática, geometria, física e geografia, deu à civilização medieval o seu primeiro contacto com a ciência grega. Talvez tenha trabalhado até o ano de 151. Segundo a tradição árabe, Ptolomeu morreu aos 78 anos de idade, deixando-nos muitos dos seus conhecimentos astronómicos por meio de um tratado, em treze volumes, o Almagesto.
Teoria geocêntrica
Com os seus estudos e os seus livros Ptolomeu contribuiu para todos os ramos do saber científico. Infelizmente, parte de seus escritos perdeu-se mas os que restam, no entanto, são suficientes para documentar a importância de seu trabalho.
A sua obra mais importante é a Síntese Matemática, compêndio astronómico composto de 13 livros, nos quais apresenta e desenvolve argumentos a favor da teoria geocêntrica do universo. A obra passou em seguida a ser chamada pelo nome de "O Grande Astrónomo".
No século IX, os astrónomos árabes usavam o superlativo Magiste (O Maior) para se referir à obra. Desse termo, ao qual foi acrescentado o artigo árabe Al, surgiu o nome Almagesto (Al-Magiste), com o qual a obra é conhecida hoje.
O Almagesto tornou-se o principal texto sobre astronomia durante os dezasseis séculos seguintes (até Kepler fornecer os argumentos que consolidaram definitivamente a teoria heliocêntrica formulada por Copérnico).
Nicolau Copérnico
Matemático e astrónomo polaco, autor da Teoria Heliocêntrica, segundo a qual o sol é o verdadeiro centro do sistema solar, devendo-se a sucessão de dias e noites, ao movimento da rotação da Terra sobre seu próprio eixo.
Copérnico nasceu em Torun, na Posnâmia (região polaca nas margens do Vístula) na fronteira com a Alemanha, a 19 de Fevereiro de 1453, e era filho de um comerciante que o deixou órfão, aos 10 anos.
A sua tutela ficou a cargo do seu tio Lucius Waczenrade, Bispo de Erimland, tendo crescido a meio do período renascentista, no qual o saber, bem como a cultura avançaram revolucionariamente.
 Também serviu a Igreja Católica, o que de certa forma foi positivo, pois lhe dava acesso ao saber entesourado da Igreja.
Foi o primeiro grande astrónomo depois da Idade Média tendo sido considerado o pai da concepção heliocêntrica do Sistema Solar, em contraposição à concepção ptolemaica (de Ptolomeu) que situava a Terra no centro desse sistema.
Teoria heliocêntrica
Em 1491, ingressou na Universidade de Cracóvia, onde estudou, principalmente, matemática. Depois na Universidade de Bolonha estudou grego e em Pádua -  Medicina. Em 1500 voltou a Polónia, e já como monge, assumiu as funções de cónego em Frauenburg, exercendo a medicina. Como a sua verdadeira paixão era a astronomia, teve a sua atenção despertada pelo planeta Marte.
Diante das suas dúvidas, Copérnico passou a estudar os pensadores antigos, que ousaram dar um movimento à Terra, e colocar o Sol como centro do Universo.
Modelo heliocêntrico de Aristarco de Samos
Depois de minuciosos cálculos matemáticos, ele deduziu: A Terra executa um movimento completo em torno de seu eixo. Isso explicaria o movimento do Sol e das estrelas, produzindo o dia e a noite. Novos cálculos o levaram a atribuir ao Sol o movimento anual, que na verdade é executado pela Terra.
As suas afirmações eram contrárias a Teoria Geocêntrica, que afirmava ser a Terra fixa, e que todos os demais astros, giravam em torno dela. A Igreja fundamentava-se na Teoria Geocêntrica, e agia de modo bravio, contra qualquer conceito contrário a esta teoria. A Teoria Geocêntrica, também chamada de Teoria Ptolemaica, por ter sido elaborada por Cláudio Ptolomeu, astrónomo e geógrafo grego do séc. II, dizia que a Terra era imóvel e ao seu redor giravam a Lua, o Sol, os planetas e as estrelas.
Durante 30 anos, Copérnico, analisando e meditando nas suas próprias observações, concluiu a sua teoria. Como uma das suas maiores características era ser prudente, de início, apresentou sua teoria como mera hipótese, já que naquela época eram comuns, as condenações por heresia.
Copérnico, era eclesiástico, respeitava e temia as autoridades religiosas e, para estas, a teoria de Ptolomeu era mais adequada para confirmar, as citações bíblicas, de modo conveniente para a Igreja. Temendo contradizê-la, Copérnico, em 1530, apresentou a sua teoria apenas entre os astrónomos, num manuscrito chamado "Pequenos Comentários de Nicolau Copérnico em torno de suas hipóteses sobre os movimentos celestes".
Só após 20 anos da divulgação da pesquisa de Copérnico, o frade dominicano Giordano Bruno acrescentou a teoria, à ideia do Universo infinito, levantando novamente a polémica. Por isso, a Inquisição, condenou-o à morte.
Giordano Bruno
Nessa mesma época, iniciava a sua carreira como professor universitário, Galileu Galilei, que finalmente cimentou esta teoria.
A obra de Copérnico foi comprovada por grandes astrónomos e matemáticos como Galileu, Kepler e Newton, mas até 1835, a Igreja manteve-a na sua lista negra. Mas esta obra, considerada valiosa e pioneira, garantiu-lhe o posto de Pai da Astronomia Moderna.
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2.ª Invasão Francesa

Retirada de Soult (2.ª Invasão Francesa)

 

 


 

14 de Maio, 1809 — Estando as tropas francesas em Guimarães, na sua retirada do Porto, aí recebeu o general Soult notícia de que neste mesmo dia haviam as de Wellington saído daquela cidade, em sua perseguição. Soult, que na sua retirada do Porto fizera junção com o general Loison em Penafiel, vendo que Beresford lhe cortava a passagem em Amarante, dirigia-se para Guimarães, nas vistas de se meter em Espanha, seguindo o caminho de Braga. Sabendo então, em Guimarães, que as tropas de Werllington, dirigindo-se também àquela cidade, lhe podiam obstar ao seu intento, como não pudesse dirigir-se a Chaves, para onde, de Amarante, marchara apressadamente o general Beresford, deu-se pressa em alcançar a Espanha pelo caminho mais curto, efectuando a sua famosa retirada pela ponte do Salto, que sobre o Cávado conduz a Montalegre, obtendo nesta operação a vantagem de ganhar dois dias de marcha sobre as do inimigo.
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Carreira da Índia

Carreira da Índia

 


 

14 de Maio de 1597

Aos 14 do mês em quarta feyra tomey o sol e fiquey em hum grao largo. O vento foi susueste, o mar que do tempo de noite foi mar largo e foi sueste. A proa foi ao sudueste e a quarta do sul de noite e as veses tocava o susudueste, de dia se foi susueste a proa ao sudueste cordeando, e vento fresco e ventante de alguns chuveirinhos. Eu dey a nao hum caminho por outtro ao sudueste e parte a quarta d’aloeste, andou me a nao 20 legoas, o mar vem feito digo estou do Penedo de São Pedro 110 legoas, o mar vem feito do susueste. Oje ha muitos seos grosos do sul donde serão os choveiros. Dé nos Nosso Senhor boa viagem e a Virgem do Rozairo Madre de Deos.

Sobre o nome do sítio, diz o autor: “Carreira da Índia” foi a designação atribuída à ligação marítima entre Lisboa e os portos da Índia (Cochim e Goa), a qual – após a viagem precursora de Vasco da Gama em 1497/1498 – perdurou durante mais de três séculos (até à centúria de 1800), constituindo-se na maior e mais prolongada rota de navegação à vela.

Uma nova ligação em História na Internet, Carreira da Índia, de Leonel Vicente. Sítio dedicado às viagens dos descobrimentos marítimos portugueses, publicando, à maneira de efemérides, relatos diários de navegação. Visitas frequentes obrigatórias!
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As grandes culturas americanas

As grandes culturas americanas

 

 


Se desejarem, podem clicar aqui e ler o texto em castelhano.
 
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O Convento de Mafra

O Convento de Mafra

 

 



O Palácio-Mosteiro de Mafra na Wikipédia
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