Terça-feira, 28 de Abril de 2009
História 8º Ano
Como estudar história?
Para quem acha que não sabe estudar para uma disciplina tão gira como a História (e ter boa nota), é só clicar aqui. É muito interessante...
História pelas imagens: 143 fotos que cobrem momentos históricos dos séculos XIX e XX. Um recurso para ensinar história
O website Flickr tem uma acervo de fotografias com muitas potencialidades didácticas para o ensino da história dos séculos XIX e XX. Na secção História pelas Imagens ,
o Flick tem 146 fotos de grande qualidade. Há belíssimas fotos da segunda guerra mundial e de outros importantes eventos históricos.
Vale a pena pesquisar no Flickr porque é, sem dúvida, o melhor recurso digital para pesquisar fotografias. Basta criar uma conta com o username, endereço electrónico e password. É gratuito.
Convide os seus alunos a abrirem uma conta no Flickr. Sempre que tenham de realizar projectos para a disciplina de História, têm no Flickr um excelente recurso didáctico.
O website Flickr pertence ao universo da Yahoo. Todos os dias, há novas fotos disponíveis e o acervo não pára de aumentar.
Mapas de História 8ºAno aqui
Esquema-resumo da crise do séc.XIV e da situação em Portugal
PORTUGAL AND THE WORLD IN THE 16TH AND 17TH
Esteve patente ao público até dia 16 de Setembro de 2007, na Galeria Arthur M. Sackler, no Smithsonian Institution, Washington, D.C., U.S.A., a exposição «Encompassing the Globe» sobre a presença portuguesa no Mundo nos séculos XVI e XVII.
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A exposição, composta por mais de 300 peças do período dos Descobrimentos Portugueses, conta a História de como Portugal contribuiu para a construção do mundo moderno, numa primeira fase da globalização. Pinturas, peças em marfim, mapas que revelam os conhecimentos geográficos do Mundo de então, manuscritos, símbolos da fé cristã e representações de animais que nunca até então tinham sido vistos integram os vários núcleos desta exposição: Portugal, África, Oceano Índico, Brasil, China e Japão.
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A exposição pode ainda ser visitada na página do Smithsonian Institution, em http://www.asia.si.edu/EncompassingtheGlobe/default.htm, onde se pode viajar pelo mundo no Google Earth e obter informações sobre os percursos e descobertas dos Portugueses assim como visualizar mapas e obras de arte da época.“
INDIVIDUALISMO
A ideia de que cada um é responsável pela condução de sua vida, a possibilidade de fazer opções e de se manifestar sobre diversos assuntos, devendo assentar as suas opiniões em estudos rigorosos, acentuaram o individualismo. É importante percebermos que essa característica do homem do Renascimento não implica o isolamento do homem, que continua a viver em sociedade, em relação directa com outros homens, mas na possibilidade que cada um tem de tomar as suas decisões, de se conhecer a si próprio e às suas capacidades.
O HUMANISMO
Os humanistas, eram, estudiosos da cultura clássica antiga (grega e romana). Alguns estavam ligados à Igreja, outros eram artistas ou historiadores, independentes ou protegidos por mecenas. Acabaram por situar o Homem como senhor de seu próprio destino, dotado de "livre arbítrio" (capacidade de decisão sobre a própria vida) e elegeram-no como a razão de todo conhecimento, estabelecendo, para ele, um papel de destaque no processo universal e histórico.
Passa a interessar-se mais pelo saber, adquire novas ideias e outras culturas como a grega e a latina mas, sobretudo, percebe-se capaz , importante e criador . Afasta-se do teocentrismo, assumindo, lentamente, um comportamento baseado no antropocentrismo. De uma postura religiosa e mística, o homem passa para uma posição racionalista, crítica e individualista que lenta e gradualmente, vai modificando a estrutura e o espírito medievais.
O Humanismo funcionará como um factor de transformação da mentalidade e da civilização europeia.
Ghirlandaio, Os Filósofos
Os humanistas, eram, em termos gerais, estudiosos da cultura clássica antiga. Alguns estavam ligados à Igreja, outros eram artistas ou historiadores, independentes ou protegidos por mecenas. Acabaram por situar o homem como senhor de seu próprio destino, dotado de "livre arbítrio" (capacidade de decisão sobre a própria vida) e elegeram-no como a razão de todo conhecimento, estabelecendo, para ele, um papel de destaque no processo universal e histórico. Passa a interessar-se mais pelo saber , convivendo com a palavra escrita. Adquire novas ideias e outras culturas como a grega e a latina mas, sobretudo , percebe-se capaz , importante e criador . Afasta-se do teocentrismo, assumindo , lentamente , um comportamento baseado no antropocentrismo . De uma postura religiosa e mística, o homem passa para uma posição racionalista, crítica e individualista que lenta e gradualmente, vai minando a estrutura e o espírito medievais .
O Humanismo funcionará como um período de transição entre duas atitudes .
UM HUMANISTA CRITICA A SOCIEDADE DO SEU TEMPO
Archimboldo
Se alguém julgar que falo com mais atrevimento do que verdade, venha inspeccionar comigo as vidas humanas [...]. Este mete no ventre tudo quanto ganha e, poucos dias depois, passa fome. Aquele não vê a felicidade senão no sono e no ócio. […] Os negociantes mentem, roubam, defraudam, enganam e consideram-se pessoas muito importantes porque andam com os dedos cheios de anéis de ouro. [...] Se alguém pudesse observar os mortais a partir da Lua, julgaria ver milhares de moscas e de mosquitos envolvidos em rixas, guerras, maquinações, rapinas, enganos [...].
Os reis e os príncipes não escutam senão os que lhes dizem coisas agradáveis […] Julgam executar inteiramente as funções régias se vão com frequência à caça […] e se inventam diariamente novas maneiras de diminuir a riqueza dos cidadãos e de aumentar a sua, por meio do fisco [...].
E que direi dos cortesãos? Nada há mais rasteiro, mais servil, mais hipócrita, mais abjecto que esses homens que se consideram os primeiros de todos [...]. Dormem até ao meio-dia; mal saídos do leito, ouvem missa, que para eles reza um padre mercenário. Mal acabado o almoço, logo os chamam para o jantar. Depois, são os dados, o xadrez, os torneios, os adivinhos, os bobos, as amantes, os divertimentos, as chalaças [...]. E, deste modo, sem receio do tédio da vida, passam as horas, os dias, os meses, os anos, os séculos.
Erasmo de Roterdão, Elogio da Loucura (1511)
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Ana Márcia